Veja 7 tendências para VENDER Mais em 2023 seja Serviços, Produtos, Consultoria, Atendimentos etc
Publicado em 04/05/2023
Integração do comércio físico e online, valorização de profissionais, ofertas de segurança e variedade de meios de pagamento são algumas demandas para este ano
Fonte: SafraPay 27/01/2023
Identificar tendências de mercado e aplicá-las ao seu próprio negócio é um passo importante do empreendedorismo, pois pode aumentar a relevância e os lucros da empresa
Em 2023 não faltarão desafios. As micro, pequenas e médias empresas devem estar ainda mais preparadas para identificar oportunidades, ampliar as possibilidades de ganhos e alinhar o dia a dia do negócio às novas demandas dos clientes.
A seguir, você vai encontrar uma série de tendências, em diferentes setores, que poderão inspirar os rumos do seu negócio em 2023.
1. Aumentar conversão de compras abandonadas com a ajuda do vendedor
Os vendedores das lojas físicas têm um papel cada vez mais relevante, mesmo com o crescimento do e-commerce. São esses profissionais que estão na linha de frente e podem estabelecer um relacionamento com o cliente, entendendo as demandas e evitando que os carrinhos de compras sejam abandonados. Esse contato também pode ser feito nas vendas pelo site ou WhatsApp. Ao identificar que uma compra não foi finalizada, o vendedor pode entrar em ação pelo WhatsApp, ouvir o consumidor e procurar alternativas que atendam seus interesses.
Essa tendência é chamada de “Clienteling”, conhecida como uma ação que integra recursos de vendas digitais para que os vendedores gerem boas experiências para o cliente na loja.
2. Retenção de talentos e o papel dos funcionários na empresa
Edição do Guia Salarial 2023, da Robert Half, sobre as perspectivas para o mercado de trabalho brasileiro neste ano, aponta que chegou a vez do profissional em vez do empresário.
A maioria dos recrutadores (68%), de acordo com a pesquisa, considera que buscar e reter talentos será a atividade mais desafiadora dos próximos meses. Por isso, o empreendedor teve ter no radar o investimento nas melhores condições para os profissionais, independentemente do tamanho da empresa.
Estabelecer metas com clareza, oferecer condições para que os objetivos sejam atendidos, desenhar um plano de crescimento na carreira e oferecer acesso a novos conhecimentos são alguns caminhos para manter o engajamento do quadro de funcionários.
Outro aspecto importante na relação com os funcionários é a remuneração. Pesquisa global da Gartner, de 2022, mostra que apenas 32% dos profissionais acreditam receber um salário justo.
O resultado aponta que as pessoas que percebem seu pagamento como injusto têm uma intenção 15% menor de permanecer com no atual emprego e são 13% menos engajadas no trabalho na comparação com quem está feliz com o contracheque. Portanto, vale manter um monitoramento permanente das condições do mercado e do clima interno.
3. Integração da jornada online e offline
A pandemia acelerou a adesão ao varejo online – tendência que se mantém. Apesar de ser um meio já disseminado, os empreendedores ainda têm muito a avançar. Por exemplo, na integração entre as lojas físicas e digitais.
Levantamento realizado pela Octadesk em parceria com a Opinion Box revela que 42% dos clientes que compram pela internet escolhem retirar a encomenda em uma loja física. O objetivo é evitar filas, reduzir o prazo de entrega, fugir do pagamento do frete e ainda conseguir descontos oferecidos apenas no site.
O empresário deve estar atento a esse comportamento para garantir uma boa experiência na retirada da compra – com agilidade, sem filas e com um pós-venda eficiente, que fidelize o cliente e ainda tenha potencial para gerar novas despesas no ponto de venda.
4. Importância da segurança de dados
O crescimento do tráfego de dados reflete no aumento dos ataques online. Seja um pequeno negócio ou uma grande empresa, o investimento em processos seguros é essencial. O ponto de partida das empresas deve ser o cumprimento da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), que regulamenta da proteção de dados pessoais e a privacidade dos indivíduos nas redes sociais e prevê a adoção de políticas e planos de proteção.
Ao zelar pelos dados dos clientes, além de cumprir a LGPD, o empreendedor estimula que negócios sejam fechados. A falta de segurança é uma das principais razões para a desistência de uma compra online.
Dados levantados pela StartSe, em parceira com o instituto Pesquisa na Hora, revelam que, no Brasil, cerca de 57% dos consumidores têm o hábito de fazer compras ou pagamentos online com frequência e 86,3% disseram usar os meios digitais às vezes.
Ainda segundo o levantamento, o ambiente online é considerado seguro por 76,7% dos entrevistados. A frequência de compra não tem influência sobre a sensação de segurança. Entre os que fazem transações “sempre”, 80,1% consideram o meio seguro, e 10% inseguro.
5. Atenção aos meios de pagamento
Quem atua no ambiente online deve garantir ao consumidor uma série de condições. Uma delas é a oferta variada de meios de pagamento. O consumidor do ambiente online vê na falta de alternativas um dos motivos para não concluir uma compra.
Ao oferecer diferentes meios de pagamento, como condições especiais para compras à vista, parcelamentos no cartão de crédito e no boleto, além do link de pagamento para compras em sites, o empreendedor aumenta as chances de concluir uma venda.
Para driblar a distância, autônomos e empreendedores têm oferecido aos clientes alternativas às maquininhas de cartão na hora de fechar uma venda. Em vez de ter de esperar pelo dispositivo para passar o cartão, o consumidor recebe um link para que o pagamento seja feito, mesmo no caso de parcelamentos. O link de pagamento pode ser enviado por e-mail, WhatsApp, redes sociais ou SMS.
6. O cliente no centro das decisões
Não basta ficar de olho na concorrência no momento de definir prioridades. O cliente, recomendam os especialistas, sempre deve estar no centro das decisões.
Uma das formas de atender suas necessidades é garantir a entrega dos pedidos no menor tempo possível. Bons parceiros de logística podem ser um apoio importante na conclusão da jornada do consumidor.
Outra tendência que deve se intensificar em 2023 é o social commerce. Com o uso disseminado dos celulares e o crescimento do papel de aplicativos, como Instagram e Tik Tok, na hora de interagir com as marcas, a presença das empresas nas plataformas – com produtos e conteúdos - é imprescindível.
7. Pauta socioambiental ganha importância
Não são apenas os grandes negócios que devem estar alinhados ao tripé social, ambiental e de governança, conhecido como ESG. Esta é uma pauta cada vez mais relevante entre os consumidores, que vêm cobrando comprometimento das marcas com esses temas.
Da escolha de embalagens recicláveis ao apoio de projetos das comunidades do entorno, os empreendedores devem procurar pontos de contato com iniciativas ambientais e sociais para mostrar que, na prática, garantem a contrapartida na relação com a sociedade e a sustentabilidade.
Por meio da Safra Financeira, há a possibilidade de financiamento do projeto completo de energia solar, incluindo equipamentos (módulos e inversores) além dos custos de instalação, atendendo os clientes pessoa física e jurídica, através do parceiro e distribuidor SOL Copérnico. Além disso, o banco Safra também opera uma linha de crédito do BNDES destinada ao financiamento de PMEs que tenham interesse na implantação de programas de eficiência energética.
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