2020 O ANO DA MELHORA FINANCEIRA: VEJA 7 DICAS DE EDUCAÇÃO PARA FINANÇAS E ATÉ VIRAR INVESTIDOR!
Publicado em 18/12/2019
Com disciplina e uma boa assessoria financeira, é possível romper o ciclo vicioso das dívidas constantes e do orçamento enforcado e começar a investir parte da renda
Todos podem ser investidores. Qualquer pessoa, de qualquer idade, com qualquer padrão de renda, pode formar um portfólio de aplicações, de acordo com suas necessidades e seus sonhos. Seja um funcionário público concursado, um empregado do setor privado com (ou sem) carteira assinada, um freelancer, um aposentado ou um empreendedor, existem investimentos para todas as idades e fases da vida. Na plataforma online da Órama, por exemplo, é possível começar a investir com apenas R$ 100.
Na prática, muitas pessoas têm dificuldades para começar. Elas se veem presas a um círculo vicioso de dívidas que geram novas dívidas. É o caso do aposentado Clóvis Francisco da Silva. Aos 62 anos, ele gostaria de investir, mas as contas nunca fecham:
— Os limites de banco e os cartões de crédito tomam uma parte muito grande da minha renda. Por mais acordos que eu faça, por mais esforço para pagar mais do que o mínimo, parece que minha renda nunca é o suficiente. A impressão que tenho é que tudo o que faço é pagar taxas e juros.
A impressão de Clóvis está correta: empréstimos e cartões que se utilizam de juros compostos têm uma grande tendência de formar grandes bolas de neve de dívidas. Isso porque os juros compostos são atualizados mês a mês, de forma que a taxa de cobrança incide sobre o valor corrigido, e não sobre o original. É por isso que depender do cartão de crédito para pagar contas e fazer as compras básicas do mês é tão perigoso, do ponto de vista da educação financeira.
O caso do aposentado paulista, que hoje vive na cidade litorânea de Caraguatatuba, a 150 quilômetros de São Paulo, é muito comum. De acordo com um levantamento realizado pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), 63,4% das famílias brasileiras estão endividadas.
Então, como é possível organizar as finanças e começar a fazer o dinheiro render? Sandra Blanco, estrategista chefe da Órama, explica que, com uma boa dose de paciência e disciplina, é possível superar esses obstáculos.
— A pessoa precisa reconhecer que tem problemas financeiros e deve entender que essa é uma situação nociva, que prejudica até mesmo a saúde e o desempenho profissional. É importante ter consciência de que, para sair dessa situação, leva tempo. É preciso ter disciplina para mudar hábitos — explica a especialista.
Conheça a seguir os 7 passos necessários para sair do vermelho e colocar o dinheiro para render!
1. Mapeie sua renda
Você pode achar que sabe quanto ganha – e estar errado. Todo rendimento está sujeito a descontos, e todo empreendedor pode se enganar ao contabilizar quanto recebe em relação a quanto gasta. Por isso, ter uma noção precisa dos rendimentos demanda algum esforço.
2. Mapeie gastos e dívidas
É mais difícil ainda saber exatamente quanto se gasta por mês. Contas invisíveis, como aquela passada matinal (e diária) pela padaria, fazem diferença. Sem estabelecer exatamente quanto se gasta, e onde se pode reduzir custos, é impossível organizar a vida financeira.
— As pessoas nem sempre entendem o conceito de juros compostos e, por isso, não entendem por que o cartão de crédito vira uma bola de neve — diz Sandra.
3. Renegocie as contas
Faturas de cartão de crédito, empréstimos, financiamento de automóveis e imóveis... Esse tipo de dívida pode gerar verdadeiras bolas de neve incontroláveis. Muitas delas podem ser renegociadas, com a redução dos juros ou mesmo do total de parcelas. Lembre-se: dívidas fixas deste gênero reduzem a renda. Se controladas, elas geram um fluxo de caixa muito maior.
4. Mude os hábitos
Talvez essa seja a etapa mais difícil. Por exemplo: de pouco adianta acabar com os parcelamentos antigos se a pessoa começa o ciclo novamente. Evitar pagar mercado ou abastecer o carro em diferentes prestações é um passo importante. Quanto mais pagamentos à vista, menor o endividamento mensal.
5. Viva com o que ganha
Muitos cartões, com limites acima da renda média mensal, são um perigo, porque a pessoa começa a pensar como se tivesse mais dinheiro do que de fato tem. O processo de mudança de hábitos tem um único objetivo, muito importante: ensinar a viver do que se ganha, e não do crédito que está disponível.
— Muitas vezes é melhor guardar o dinheiro antes para comprar um bem e separar as dívidas boas das ruins. Fazer um financiamento de imóvel pode ser positivo, mas parcelar compra de mercado não é — afirma Sandra Blanco.
6. Faça uma reserva
Imprevistos acontecem. Uma viagem de última hora, uma batida de carro, um problema de saúde... Com as finanças organizadas e saneadas, é importante separar algum dinheiro em um investimento que possa ser rapidamente retirado, em caso de emergências – o CDB de liquidez diária, por exemplo, pode ser uma ótima opção. A Órama está à disposição para sugerir e gerenciar os investimentos, combinando transparência, segurança e rentabilidade.
— Não ter reserva financeira é muito complicado. Em caso de imprevistos, a pessoa é lançada de novo no círculo vicioso de dívidas — explica a estrategista chefe da Órama.
7. Invista todo mês
Colocou a vida em ordem? Chegou então a hora de colocar o investimento em sua rotina. Aplique parte da renda, todos os meses, em fundos, de acordo com seus objetivos. Se a meta é viajar dentro de 12 meses, por exemplo, é importante encontrar aplicações de curto prazo, como Letras de Crédito Imobiliário (LCI).
Para garantir a aposentadoria, comprar uma casa ou pagar a faculdade do filho daqui a uma década existem outras opções, desde as previdências privadas até Letras de Crédito Imobiliário (LCI).
Ao chegar a esse estágio, você vai perceber que conseguiu estabelecer uma relação muito mais saudável com o dinheiro. E, por isso mesmo, vai viver mais tranquilo.
— A partir do momento em que a pessoa aprende a viver do que ganha, a se organizar financeiramente, a investir, ela nunca mais se esquece — afirma Sandra.
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