Plataforma de aluguel de temporada ampliou em R$ 1 bi PIB da cidade em 2016 e é opção para período de crise
FONTE: O GLOBO POR AIRBNB 16/01/2018 10:34
O casal Aglaia Brito Souza, 39, e Allan Franklin Pinheiro, 38, sempre quiseram receber pessoas em seu apartamento na Tijuca. Além da possibilidade de conhecer novas culturas, os dois viam no aluguel de temporada uma boa oportunidade para garantir uma renda extra, ainda mais em época de crise.
Foi assim que surgiu a ideia, em 2014, de disponibilizar dois quartos para aluguel por meio do Airbnb, uma plataforma onde as pessoas podem anunciar seus espaços para viajantes. Mesmo realizado por um site ou aplicativo, o aluguel de curta duração é uma atividade prevista e regulamentada pela Lei do Inquilinato. Desde então, o apartamento vive cheio – e o bolso também.
O casal já contabiliza mais de 160 aluguéis, e essa atividade hoje representa 60% da renda familiar. Allan é professor de karatê e Aglaia trabalhava com hotelaria, mas optou por ficar em casa desde o nascimento da filha, Lana, hoje com um ano e oito meses.
– Com essa renda extra do Airbnb, podemos dar um conforto para a Lana que não conseguiríamos de outra forma. E eu ainda ganhei tempo para aproveitar o crescimento dela. Só pretendo voltar a trabalhar quando ela for para a escola. No início, pensei que poderia ser complicado receber hóspedes com uma criança em casa, mas deu tudo certo – conta.
Assim como outros anfitriões do Airbnb, Aglaia dá dicas para os hóspedes sobre locais para comer no bairro, como restaurantes e padarias, além de lugares para passeio ou compras. E esse consumo do hóspede estimula a economia local, gerando empregos. Pesquisa realizada pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) apontou que, somente em 2016, a atividade do Airbnb foi responsável por quase R$ 1 bilhão no PIB do município, valor equivalente a 29,5 mil novos empregos na cidade.
– No Brasil, a plataforma foi responsável por acrescentar R$ 2,5 bilhões no PIB de 2016, quando registramos mais de um milhão de chegadas de hóspedes, nacionais e estrangeiros. É prova de que as pessoas confiam na plataforma. Estamos em mais de 65 mil cidades no mundo e já passamos das 260 milhões de pessoas hospedadas. Gente que busca no Airbnb uma oportunidade de viagem para vivenciar experiências locais, conhecer os atrativos turísticos, mas também a dinâmica, a vida do bairro onde estão hospedados – destaca Leonardo Tristão, diretor-geral do Airbnb Brasil.
É justamente a hospitalidade que marca o casal Sylvia e Francesco Mezzasalma, ambos de 76 anos. Eles decidiram abrir dois quartos no apartamento em Ipanema depois que os filhos, já crescidos, saíram de casa.
Bem-humorados, receberam visitantes durante as Olimpíadas – quando mais de 85 mil pessoas se hospedaram em lares cariocas por meio da plataforma, gerando uma renda direta de R$ 100 milhões para os anfitriões da cidade – e buscam sempre deixar claras as regras da casa para acolher bem os hóspedes.
– Eu falo inglês, alemão e “arranho” espanhol e italiano. Meu marido é italiano, fala português, inglês, francês e espanhol. Com isso, recebemos muitos estrangeiros e sempre fazemos de tudo para agradá-los, inclusive deixar que o assunto surja apenas se for uma demanda deles. Tentamos deixá-los bastante à vontade – explica Sylvia.
O casal faz parte do público que mais cresce, fatura e é bem avaliado pelos hóspedes na plataforma – os anfitriões acima dos 60 anos. Hoje eles representam 10,8% dos quase 90 mil brasileiros que alugam seus espaços no Airbnb. No Réveillon, os anfitriões no Brasil garantiram uma renda total de mais de R$ 80 milhões.
Moradores da cidade também podem gerar renda na plataforma mesmo sem realizar uma locação. Por meio das “Experiências”, podem se inscrever na plataforma para oferecer atividades gastronômicas, culturais ou esportivas aos visitantes.
A troca de conhecimento é outro ponto alto levantado por quem recebe os viajantes. Allan contou sobre o dia que, com a ajuda da esposa na tradução, deu até aula de karatê para um coreano que se hospedou em seu apartamento.
– Tínhamos uma foto do Gichin Funakoshi, criador do karatê, na parede do quarto. Um dia, recebemos o Kim, que já tinha feito Taekwondo na Coréia do Sul e quis aprender um pouco de karatê. Aproveitei o salão de ginástica do condomínio e mostrei a base para ele. Foi uma experiência bem interessante – diverte-se.
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