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RECUPERAÇÃO - Indústria tem segundo mês de alta, mas no ano ainda registra queda de 3,1%
Publicado em 02/10/2014
Em agosto, setor subiu 0,7%, puxado pelo setor extrativo. Frente ao mesmo mês do ano passado, houve recuo de 5,4%
FONTE: valor econômico

RIO - A produção industrial brasileira subiu 0,7% em agosto frente a julho, informou o IBGE nesta quinta-feira, a segunda alta seguida, após quatro meses de queda. No entanto, o cenário da indústria brasileira ainda é negativo, segundo o IBGE. No acumulado em 12 meses, o setor registra recuo de 1,8%, e, no ano, de 3,1%. Além disso, o crescimento de agosto recupera apenas parte da perda de 3,4% acumulada entre março e junho. Ainda de acordo com o instituto, a produção industrial está 6,2% abaixo do nível recorde alcançado em junho de 2013.



Em relação ao mesmo mês do ano passado, o setor encolheu 5,4%, um pouco menos que o esperado por analistas, que projetavam queda de 5,8%, segundo a mediana compilada pela Bloomberg. Já frente a julho deste ano, a mediana das previsões era de alta de 0,1%.

Para André Macedo, gerente da pesquisa da indústria, ainda é cedo para classificar a sequência de duas altas como uma recuperação.

— É uma melhora em relação a uma base de comparação bem baixa. Não só não recupera esse período de queda, como sequer suplanta a perda do mês de junho. Tem o aspecto de uma leve recuperação, mas que precisaria de um movimento mais consistente para reverter — diz o especialista.

Para o mês que vem, há sinais de que a atividade industrial fique negativa, segundo o Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês), divulgado pelo HSBC Markit. O indicador de setembro ficou em 49,3, onde valores acima de 50 representam alta e abaixo desse patamar mostram desaceleração.

INDÚSTRIA DE AUTOMÓVEIS PESOU

Na comparação com agosto do ano passado, o desempenho fraco da indústria ficou mais evidente. O IBGE registrou queda em 21 dos 26 ramos pesquisados. O instituto destacou que agosto de 2014 teve um dia útil a menos que o mesmo mês do ano passado. Nesse cálculo, a principal queda foi registrada pelo segmento de veículos, que recuou 25,6%. No acumulado do ano, o setor de veículos automotores cai 18,8%.

— Veículos automotores representam entre 10% e 11% do total da indústria, mas o peso ultrapassa esse percentual, por causa de um encadeamento importante com outros segmentos industriais, que faz que o segmento tenha uma importância maior — comenta o gerente do IBGE.

Segundo o IBGE, pesou no resultado do segmento a menor fabricação de automóveis, caminhões e tratores. Também houve queda em produtos alimentícios (-4%), metalurgia (-11,2%) e produtos de metal (-12%).

— O setor de bebidas teve um crescimento atrelado ao evento Copa do Mundo, especialmente de cerveja e chope. Algo que tinha crescido muito acaba tendo resultados negativos mais intensos — explica Macedo.

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CRISE EXTERNA E CRÉDITO FRACO INFLUENCIAM

Menor confiança do empresário do consumidor, restrição na concessão do crédito, cenário adverso do cenário internacional são alguns fatores destacados pelo IBGE para explicar o cenário negativo. A consequência disso é um aumento do nível de estoque e queda da produção.

— A questão do nível de estoque é fundamental para a redução mais intensa de jornadas de trabalho que a maior parte do setor industrial vem demonstrando nos últimos meses. No setor de veículos automotores tem acontecido em uma intensidade maior. Mas a maior parte da indústria está com um nível de estoque acima do normal, e isso acaba resultando em redução de jornadas de trabalho, férias coletivas e uma tentativa de ajustar a produção com a demanda existente — diz Macedo.

SETOR DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS SUBIU

A alta de agosto, segundo o IBGE, foi fortemente influenciada pelo crescimento da indústria extrativa (como exploração de petróleo), que avançou 2,4% em agosto frente a julho. Foi o sexto mês seguido de resultados positivos, período no qual o segmento acumula alta de 7,3%.

A alta da indústria extrativa sustentou o crescimento da categoria de bens intermediários, única a registrar crescimento. Segundo André Macedo, o comportamento diferenciado da indústria já vem sendo observado há alguns meses.

— O petróleo aparece com um comportamento diferente, influenciado pela redução das paralisações (de plataformas), o que ajuda a entender esse comportamento. O setor de refino também opera em alta, com uma decisão do setor de produzir mais para evitar importações — analisa ele, destacando que a queda do preço do minério de ferro ainda não teve impacto nas exportações desse segmento.

Segundo o IBGE, a indústria extrativa responde por cerca de 10% do total do indicador da indústria, mas o avanço não é suficiente para reverter a tendência negativa de queda do setor.

Na comparação mensal, também se destacaram os setores de máquinas e equipamentos, com alta de 3,9%, e o de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (1,5%).

Os resultados positivos foram registrados em 14 dos 24 ramos pesquisados pelo IBGE. Entre os dez que tiveram queda, se destacaram bebidas, com queda de 6,1%, perfumaria (-4,2%) e produtos farmacêuticos (-7,4%).

Em julho, o setor havia registrado alta de 0,7%, impulsionada por uma recuperação parcial da produção de bens de consumo duráveis. Na ocasião, o instituto destacou que parte do aumento podia ser atribuído ao desempenho ruim dos meses anteriores.

ECONOMISTAS ESPERAM QUEDA DE 1,95% NO ANO

Os números do IBGE são divulgados um dia depois da Confederação Nacional da Indústria (CNI) indicar que o setor registrou queda de 0,8% no número de horas trabalhadas em agosto, um dos indicadores do desempenho das fábricas. A pesquisa mostrou, no entanto, que houve aumento de 0,3% na massa salarial real e crescimento de 0,4% no rendimento do trabalhador.

O mais recente boletim Focus, divulgado semanalmente pelo Banco Central, mostrou que os economistas esperam que a produção encerre 2014 em queda de 1,95%, que deve influenciar um modesto crescimento de apenas 0,29% do PIB do país.
 
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